sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Tangram

Tangram é um quebra-cabeça chinês formado por 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo) Com essas peças podemos formar várias figuras, utilizando todas elas sem sobrepô-las. Segundo a Enciclopédia do Tangram é possível montar mais de 1700 figuras com as 7 peças.
Esse quebra-cabeça, também conhecido como jogo das sete peças, é utilizado pelos professores de matemática como instrumento facilitador da compreensão das formas geométricas. Além de facilitar o estudo da geometria, ele desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico, que também são fundamentais para o estudo da matemática.
Não se sabe ao certo como surgiu o Tangram, apesar de haver várias lendas sobre sua origem. Uma diz que uma pedra preciosa se desfez em sete pedaços, e com elas era possível formar várias formas, tais como animais , plantas e pessoas. Outra diz que um imperador deixou um espelho quadrado cair, e este se desfez em 7 pedaços que poderiam ser usados para formar várias figuras.
Segundo alguns, o nome Tangram vem da palavra inglesa "trangam", de significado "puzzle" ou "buginganga". Outros dizem que a palavra vem da dinastia chinesa Tang, ou até do barco cantonês "Tanka", onde mulheres entretinham os marinheiros americanos. Na Ásia o jogo é chamado de "Sete placas da Sabedoria".
O tangram é um jogo que se originou na China e aos poucos foi chegando ao Brasil, e com isso os povos inventaram desenhos com as sete peças.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

História do cemitério

Tinha um homem que adorava visitar as cidades daí ele leu ''visite o nosso cemitério'' daí ele leu viveu 1 ano e 2 meses, viveu  5 anos e  5 meses, viveu 10 anos e  4 meses. Dai o moço começou a chorar daí o moço do cemitério falo não chore, eles não morreram com essa idade mais esta escrito ali que... É que quando você completa 15 anos você ganha uma caderneta igual esta pendurada no meu pescoço e daí a pessoa marca quanto tempo ela foi feliz. Então o homem fica calmo e feliz

Olhar matemático:

Quantos anos as pessoas foram felizes;
Quantos anos as pessoas morreram...

sábado, 21 de setembro de 2013

Procure ajudar as pessoas

onde você vê matemática:





Reflexões:

Quantas pessoas ajudam as outras por dia.

Se todos se ajudassem o Mundo seria um lugar melhor de se viver.

Pense nisso!

Vamos Acabar com isso



Olha quanto lixo devemos reciclar o que a gente consegue
mais cada um tem que fazer a sua parte e ajudar também

Reflexões:Quanto lixo que poderia ser utilizado para outras coisas olha quanta coisa a gente consegue fazer com coisas que a gente nem usa mais?







Reflexões:Quanto tempo deve ter demorado para fazer esses bonecos?
                Comparando uma com a outra elas são muito diferentes uma das outras?
                Quais produtos eles devem ter usado?





Vamos Reciclar


Temos todas as Lixeiras para jogarmos vamos jogar ai e não no chão(da escola,na rua,na calçada,no serviço,etc)
Vamos jogar nas lixeiras CORRETAS.
Reflexões:Quantos centímetros deve ter em cada lixeira
Reflexões:Quantas lixeiras devem existir no mundo
Reflexões:Qual será todas as cores de todas as lixeiras

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Ajude todos

onde você vê matemática:


Quanto tempo eles demoram para conseguir pegar o cachorro...

O tempo para conseguir passar de um lado para o outro...

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Olha que gesto bonito



 Temos que ser gentis não só com os mais velhos e ser gentil todas l em geral com as pessoas 

Exemplo:Pessoas com Deficiência,Crianças,Adultos e Idosos.
Reflexões:Que gesto bonito as Pessoas tem que ter esse carinho pelos idosos
Reflexões:Quantas pessoas vocês acham que ajudam os idosos por amor?
Reflexões:Quantas flores devem ter nesse Jardim?

Ajudando as Pessoas Mais Velhas



Olha que Gentileza uma Senhora que estava precisando de ajuda para entrar no carro e passar por essa mini enchente muitas pessoas ajudaram parabéns é um gesto muito bonito.

Reflexões: Quantas Pessoas será que ajudariam nesse mundo uma pessoa mais velha que precisa de ajuda ? 
Reflexões: Será que há água já tinha ficado mais alta antes ?

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Matemática é muito mais que número

Tem pessoas que falam matemática é  só números e tal mais eu digo que não matemática está na nossa vida tudo é matemática desde que nascemos até morremos:peso,altura,idade,o número do sapata.das roupas,etc.

Matemática em tudo

Onde você vê matemática nesta imagem:  


Preste atenção :

Nos vértices;
Nas retas ou semirretas;
Até no ângulo da foto.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Gentileza gera Gentileza




Seja gentil:

















Pense e reflita eu estou sendo gentil:


Pense eu estou sendo gentil eu estou fazendo gentileza; Eu estou fazendo a diferença; Se no mundo todos fossem gentis o mundo seria um lugar melhor de viver um lugar onde todos se ajudavam;

Pense nisso!

terça-feira, 21 de maio de 2013

O Tropeirismo


História
TROPEIROS
Os tropeiros eram condutores de tropas de cavalo ou mulas, que atravessavam extensas áreas transportando gado e mercadorias.
Os percursos podiam durar várias semanas e envolvendo regiões do Sul, Sudeste e Cento-Oeste do Brasil. Essa atividade existiu desde o século 17 até início do século 20.
A partir do século 18, pequenos povoados começaram a surgir ao longo do trajeto das tropas, principalmente no Sul e Sudeste, onde os tropeiros paravam para trocar mercadorias e o gado podia pastar.
O comércio nesses povoados desenvolvia-se naturalmente para atender as tropas, ao mesmo tempo em que os tropeiros levavam e traziam mercadorias para esses povoados. Os tropeiros prestaram, assim, importante contribuição ao desenvolvimento das regiões por onde passaram e foram responsáveis pela integração econômica e cultural entre muitas regiões longínquas do Brasil Colônia, com o aparecimento de vilas, freguesias e cidades.
Os tropeiros percorriam uma distância aproximada de 40 Km diários, nos mais diversos tipos de terreno.

Em direção a Minas Gerais, o transporte era feito no lombo de animais devido aos acidentes geográficos da região, o que, conseqüentemente, dificultava o transporte.
O tropeiro iniciava-se na profissão por volta dos 10 anos, acompanhando o pai, que era o negociante (compra e venda de animais) e o condutor da tropa.
Usava chapelão de feltro preto, cinza ou marrom, de abas viradas, camisa de cor similar ao chapéu de pano forte, capa e/ou manta com uma abertura no centro, jogada sobre o ombro, botas de couro flexível que chegavam até o meio da coxa para proteção nos terrenos alagados, nas matas em dias de chuva.
A alimentação dos tropeiros era constituída basicamente por toucinho, feijão, farinha, pimenta-do-reino, café, fubá e coité (um molho de vinagre com fruto cáustico espremido). Nos pousos, comiam feijão quase sem molho com pedaços de carne de sol e toucinho (feijão tropeiro), que era servido com farofa e couve picada. Já as bebidas alcoólicas só eram permitidas em ocasiões especiais: nos dias muitos frios tomavam um pouco de cachaça para evitar constipação e como remédio para picada de insetos.
O cavalo do tropeiro levava uma sela apetrechada com uma sacola, para guardar sua capa e ferramentas do uso diário.`
O resto da tropa era composta por muares (burros ou mulas), que formavam a fila de cargueiros à sua retaguarda. Esses animais eram responsáveis por carregar a “malotagem” composta pelos apetrechos e arreios necessários de cada animal no acondicionamento da carga e pela bruaca (bolsões de couro que eram colocados sobre a cangalha e serviam para guardar comida e mercadoria) 
Em torno dessa atividade primitiva nasceram e viveram com largueza várias profissões e indústrias organizadas, como a de "rancheiro", proprietários de "rancho" ou alojamento em que pousavam as tropas. Geralmente não era retribuída a hospedagem, cobrando o seu proprietário apenas o milho e o pasto consumidos pelos animais, porque os tropeiros conduziam cozinhas próprias.
A profissão de ferrador também foi criada pelas necessidades desse fenômeno econômico-social, consistindo ela em pregar as ferraduras nos animais das tropas e acumulando geralmente a profissão de aveitar ou veterinário.
O tropeiro deveria ser capaz de resolver inúmeros problemas durante a viagem. As longas jornadas exigiam que ele fosse médico, soldado, artesão, caçador, pescador, cozinheiro, veterinário, negociante, mensageiro e agricultor. Tantos ofícios exigiam um arsenal variado de instrumentos e ferramentas. 

1. Freme: espécie de canivete-suíço dos tropeiros. Suas lâminas e pontas eram usadas principalmente para "sangrar" cavalos e burros.
2. Puxavante: instrumento de ferro usado para aparar o casco do animal antes de receber a ferradura. O tipo mais antigo tinha este formato de foice; os mais recentes são semelhantes a pás.
3. Pito: instrumento de ferro usado para apertar o focinho do burro. Usado no animal a ser ferrado, especialmente se fosse bravo ou inquieta.
4. Holofote: lanterna do tropeiro, composta de um gomo de taquara ou bambu, cheio de querosene e com uma torcida de pano velho de algodão.
5. Ciculateira: cafeteira. Também era conhecida como chocolateira ou ainda esculateira.
6. Relho: chicote para animais usado ainda hoje no interior de Minas Gerais.

LINGUAGEM DO TROPEIRO
O Estado de Minas Gerais, ainda guarda vestígios da influência dos tropeiros, não só nas ruínas, na culinária e nas fazendas, mas também na linguagem do homem do campo:
  • Ancorote: barril pequeno, usado para transporte de aguardente. Também conhecido como corote.
  • Apear: descer da montaria,
  • Arranchar: pousar, descansar no rancho.
  • Arreio: peça principal do arreamento de montar, que corresponde à que em geral se chama sela.
  • Bruaca: bolsa de couro cru usada para transporte de comida e mercadorias.
  • Cangalha: conjunto de peças de madeira e couro, colocadas sobre o burro para a acomodação da carga.
  • Enervar: armar com taquaras o couro para mantê-lo bem esticado.
  • Jacá: grande cesto sem tampa, medindo cerca de meio metro de diâmetro e 70 centímetros de altura. Poderia ser trançado com taquaras ou couro de tatu.
  • Goitar: lutar entre amigos, empurrar e segurar de brincadeira.
  • Guampa: copo ou vasilha para líquidos feita de chifre.
  • Manta: prejuízo nos negócios. Passar uma manta é prejudicar o outro em uma barganha.
  • Picaço: Cor rara nos burros: avermelhado com cabeça e pernas brancas.
  • Pisadura: Ferida no lombo dos animais de sela causada pelo roçar de arreios.
  • Ralado: animal que manca. Sem ferradura, gasta o casco e fere o talão.
  • Rendidura: hérnia nos animais de carga.
  • Suador: almofada de paina ou palha, colocada de baixo da cangalha para não ferir o lombo do animal.
  • Tralha: bagagem que acompanha o viajante, conjunto de peças de montaria.
  • Tranca-fio: correias de couro torcido usadas para unir os jacás e evitar que balancem na viagem
  • Zangar: estragar a carga de carne de porco por falta de sal ou atraso na viagem.

Tropeiros
Qualquer pessoa pode integrar o grupo Tropeiros das Gerais. Não é preciso saber cavalgar. Aliás, em geral, a maioria dos viajantes não contabiliza no currículo mais do que poucas horas sobre um cavalo.
A tranqüilidade no percurso é garantida pelos "anjos da guarda" da tropa, ou peões locais que trabalham como guias da viagem, fornecendo as instruções básicas de como lidar com o animal e manejar a rédea, bem como todo o apoio necessário aos participantes no trajeto pelas trilhas da montanhosa região de Sapucaí Mirim (Sul de Minas).
"Eles são pessoas da região que passam boa parte de seu tempo sobre um cavalo. É um negócio impressionante como o animal reage imediatamente ao pensamento deles", conta o idealizador do projeto.
Os guias dos Tropeiros das Gerais são especialistas não só na cavalgadura, mas também em condução de tropa. Usam vestuário da época como os antigos tropeiros.
A idéia é fazer com que os participantes das expedições dos Tropeiros das Gerais tenham autonomia durante a viagem, ou seja, saiam e voltem com o cavalo e seus apetrechos, sem depender do apoio de um veículo.
A viagem dos Tropeiros das Gerais acontece em finais de semana e tem como ponto de partida a Fazenda das Gerais, na MG-173, território de Sapucaí Mirim, cidadezinha mineira vizinha a Campos do Jordão.





Trilhas

As expedições dos Tropeiros das Gerais, a seguir mencionadas, podem durar um, dois, três,  quatro ou mais dias inteiros, dependendo das distâncias a serem percorridas e dos acidentes geográficos da região.
TRILHA DE 01 DIA: 
Trilhas

TRILHA DE 01 DIA: 
Fazenda das Gerais - 07 KM

TRILHAS DE 02 DIAS: 
Fazenda das Gerais - 12 KM
Trilha do Paiol - 25 KM
Trilha de Nossa Senhora Aparecida - 72 KM
Trilha de São Bento do Sapucaí - 28 KM

TRILHA DE 3 DIAS:
Monte Verde - 95 KM

EM IMPLANTAÇÃO:
TRILHA DE GONÇALVES
TRILHA DE PARATY ( ESTRADA REAL )





Noções Gerais para Cavalgar
As informações aqui transmitidas servem para que os participantes da expedição dos Tropeiros das Gerais, tenham uma noção geral sobre os animais, o seu manuseio e os equipamentos que normalmente são utilizados.
ANIMAIS
Eqüinos (Cavalo ou Égua)

Muares (Burro ou Mula)


ARREAMENTO
Arreios inadequados ou incômodos, provocam ferimentos nos animais e podem torná-los agressivos, por esse motivo o cavaleiro deverá conhecer a finalidade e manuseio correto de cada equipamento.
O conjunto de peças necessárias para à montaria do cavalo e/ou muares, são as seguintes:
Cabresto, Cabeçada; Rédeas; Freio e Bridão
O cabresto é uma peça feita de couro que é colocada na cabeça do cavalo, e que auxilia o cavaleiro na condução do animal quando não se está montado ou então para deixá-lo amarrado em algum lugar.
A cabeçada é muito semelhante fisicamente ao cabresto, e tem a função de manter o freio ou bridão dentro da boca do cavalo.
O freio e/ou bridão são instrumentos metálicos, presos às rédeas, que inseridos na boca dos animais de montaria ou de tração, servem para os guiar.
As rédeas são cordas ou correias, cujas as extremidades ficam presas no freio, servindo ao cavaleiro para indicar a direção que o cavalo deve seguir.
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Cabresto
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Cabeçada
Clique aqui para ampliar a foto
FreioBridão



Sela, Arreio e/ou Basto, Barrigueira, Baixeiro, Loro e Estribo
A sela e/ou arreio é o equipamento que se acomoda sobre a região dorso-lombar do eqüino, possibilitando um assento mais seguro para o cavaleiro. Antes de seu surgimento, alguns séculos atrás, os cavalos eram montados "a pêlo", somente com a manta de proteção para a vestimenta dos cavaleiros.
O baixeiro ou a manta tem a função proteger a região dorsal do cavalo do atrito provocado pela sela e/ou arreio. Sem esta proteção, os atritos diretos no dorso do animal resultariam em pisaduras, que são lesões abertas que se desenvolvem ao longo do dorso do eqüino, sendo de difícil cicatrização .
A barrigueira, como o próprio nome indica, é uma peça que passa pela barriga do cavalo, tendo a finalidade de ajustar a sela e mantê-la presa ao cavalo.
Os estribos exercem a função de servir de apoio para os pés, evitando que estes balancem com os deslocamentos do cavalo.
Os loros são peças de couro que sustentam os estribos, sendo presos na armação da sela através de argolas. Devem estar em uma posição perfeitamente paralela à barrigueira. 
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Sela

Arreio com cabeça

 
Cutiano

Baixeiro ou manta

 
Estribo

PROCEDIMENTOS PARA MONTAR
O cavaleiro ao iniciar o procedimento para montar em seu cavalo e/ou muar, deve estar com o seu animal parado e adotar a seguinte rotina:
1º) Conferir o ajuste e a integridade do arreamento, adequando o comprimento do loro para sua perna; (normalmente o comprimento do braço com o punho fechado)
2º) Passar as rédeas pelo pescoço do cavalo, ajustando-as em seguida sobre a cernelha; (evitando que o cavalo ande ao montar)
3º) Calçar o estribo esquerdo com o respectivo pé;
4º) Não cutuque o costado do cavalo com a ponta do pé ao montar, porém deixe seu pé paralelo ao cavalo. O animal interpretará a ação da ponta do pé como comando para avançar, ao mesmo tempo em que você está lhe pedindo, com rédeas e voz, para ficar imóvel. Muitas vezes é isto que faz o cavalo rodar em círculos ao ser montado;
5º) Impulsionar o corpo com o apoio de mão na patilha “cabeça” da sela, usando o joelho esquerdo como alavanca ao apoiá-lo na sela, passando em seguida a perna direita sobre a sela (cuidando para não atingir a garupa com o calcanhar);
6º) Não caia na sela subitamente ao montar, porém suporte seu peso com a mão direita no momento de passar a perna direita por cima do cavalo, e depois vá se sentando lentamente. Para um cavalo sensível, basta o cavaleiro cair na sela "com tudo" para deixar o animal aborrecido e nervoso ao iniciar o trabalho.
7º) Calçar o estribo direito e segurar as rédeas com as duas mãos;
8º) Manter a ponta dos pés voltadas para frente, calçando os estribos de forma que fiquem perpendicular ao corpo do cavalo, já os calcanhares devem ficar afundados, ou seja, mais baixos que a ponta dos pés, proporcionando equilíbrio e endurecimento das panturrilhas (batata das pernas); 
9º) Após estar montado, segurar as rédeas com uma das mãos, mantendo o polegar para cima e a palma voltada para dentro;
Lomillo Surero, Foto de Aldo Sessa

SEGURANÇA
A prática eqüestre é de grande valia ao desenvolvimento físico e intelectual de seus praticantes, mas pode tornar-se perigosa, caso não observemos regras simples de segurança.
Estas regras devem ser observadas desde o momento de retirar o cavalo e/ou muares da baia até o seu retorno, ou seja, a qualquer momento que exista o contato homem/equino, as quais passamos a citar:
  • Para arrear e desarrear o cavalo, amarre-o de forma segura, para evitar movimentos bruscos;
  • O animal deve ser amarrado bem próximo ao tronco (uma base fixa), para se evitar que o cavalo enrosque as suas patas dianteiras na corda do cabresto;
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  • Nunca passar ou permanecer próximo aos “pés” do cavalo, burro e/ou mula, para evitar coices;
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  • Aproximar-se sempre com movimentos suaves, para evitar reações inesperadas;
  • Conduzir o eqüino pelo lado esquerdo, e com bastante atenção, braço direito esticado e mão direita firme segurando a rédea a 20cm de sua boca;
  • Quando trabalhar em fila (um cavalo atrás do outro), montado ou conduzindo à mão, guardar a distância de 02 corpos de cavalo (ou 04 metros) entre eles, evitando coices; 
  • Nunca confiar totalmente no animal, mesmo o mais manso dos cavalos, pois ele está sujeito a medos, dores, insetos, entre outros fatores que podem lhe causar reações inesperadas, necessitando neste caso da completa atenção do cavaleiro para lhe acalmar;
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  • Evitar brincadeiras de exibicionismo, pois elas podem contribuir para acidentes desnecessários; 
  • Sempre usar o equipamento básico de proteção, quando montado; 
  • Nunca abandonar as rédeas quando apeado, para fazer ajustes no arreamento ou no vestuário, pois o cavalo pode fugir inesperadamente.

alimentação

ESBOÇO HISTÓRICO DA COMIDA DO TROPEIRO
A comida tropeira era, por si só, simples, prática e de muita “sustança’’, como os próprios tropeiros a definiam. O básico que o tropeiro levava para comer no caminho era o feijão, o arroz, a carne-seca e o toucinho. Depois vinham os acompanhamentos, como as farinhas de milho e de mandioca, o sal, o alho, o açúcar e o pó-de-café.
Logo de madrugada, o cozinheiro, que sempre era jovem, acordava e colocava o feijão para cozinhar, em um trempe “tripé” (arco de ferro com três pés, e sob o qual se coloca a panela ao fogo), enquanto os outros arreavam a tropa e colocavam a carga nos animais. Depois do feijão cozido, fazia-se o café, e, numa panela, fritava-se o toucinho, preparando um feijão tropeiro bem gordo, completando com a farinha de milho. Tomava-se o café com este feijão. O resto do feijão cozido, sem tempero, era colocado num caldeirão e levado no saco para o almoço no caminho. Depois de pelo menos 4 léguas (mais ou menos 24 Km), os tropeiros paravam num rancho e o cozinheiro ia preparar o almoço.
Fritava o torresmo numa panela, tirando o excesso de gordura, e só então colocava o feijão já cozido, os temperos e a farinha de milho, fazendo novamente o feijão tropeiro. Alguns tropeiros mais abastados tinham a carne-seca e a lingüiça que eram acrescidas ao feijão. Na seqüência, preparava-se o arroz tropeiro, fritando torresmo em pedaços, escorrendo o excesso de gordura e depois colocando o arroz para cozinhar.
Esse era o almoço e o jantar do tropeiro. Um outro fato curioso era o preparo do café, que era bebido logo após as refeições.
O tropeiro colocava o pó-de-café e o açúcar numa água já quente. Quando essa mistura fervia, para decantar o pó, o tropeiro colocava três carvões dentro da água, ou então uma pedra, que era  esquentados no próprio fogo.
Após todo esse procedimento, virava o café noutra vasilha e distribuíam para os membros da tropa.


ALIMENTAÇÃO NA EXPEDIÇÃO DOS TROPEIROS DAS GERAIS
Aos participantes da expedição dos Tropeiros das Gerais será oferecida a deliciosa comida típica da região, com receitas tradicionais que são fruto de ensinamentos familiares. Grande parte dos alimentos servidos são produzidos na própria Fazenda das Gerais, garantindo assim, qualidade e mais sabor aos pratos oferecidos.

Os tropeiros

Encarregados de transportar mercadorias na época do Brasil colônia, os tropeiros eram gaúchos que viviam na zona rural e lidavam com o rebanho de gado. Tinham um modo distinto de vestimenta, usavam chapéus, ponchos e botas.
O termo “tropeiro” denominava o transporte de gado que ia da região do Rio Grande do Sul até os mercados de Minas Gerais e, posteriormente, a São Paulo e Rio de Janeiro.
A quantidade de animais em uma tropa, segundo José Amilton Ribeiro (RIBEIRO, José Amilton. Os Tropeiros – Diário de Marcha. Editora Globo, 2006.), variava de cem a oitocentas mulas, mas algumas chegavam a mais de mil. Uma tropa de quinhentos a seiscentos animais ocupava de oito a dez pessoas entre dono da tropa, capataz, madrinheiro, cozinheiro e peões.
De acordo com o professor e historiador Francisco Sodero Toledo, no período cafeeiro, os tropeiro tiveram um papel imprescindível, pois devido aos acidentes geográficos da região do Vale do Paraíba, o transporte do ouro negro até os portos tinha que ser feito no lombo de animais. “E o tropeiro tinha que ser um homem de confiança porque ele leva o café e traz o dinheiro, o que movimentava a circulação das riquezas e, ao mesmo tempo, tem que ser um homem que conhece bem a região”, explica.
As viagens eram longas e, por esse motivo, havia pontos de parada em algumas cidades da região, nas quais a passagem das tropas era considerada um espetáculo.
Eassim como afirma o ex-tropeiro Ocílio Ferraz, o tropeiro era visto como o homem das novidades, pois vinha de outras terras e traziam diferentes ensinamentos.
(FOTO: GISELLE HIRATA)
(FOTO: GISELLE HIRATA)

Bibliografia

1º Site:
 Www.tropeirosdagerais.com
Publicado por:
José Luiz Viana Do Couto, Profº Almir Ribeiro, João Evangelista De Faria, Claudia Leschonski e Unidade Rural Do Rio De Janeiro.

2º Site:
Www.oscaminhosdovaledocafeaoturismo.com
Publicado por:
Giselle Hirata.

Olhar matemático:

Os Kms que eles percorriam.

O tempo que levava para eles chegarem de um lugar para outro(dias,horas).

A quantidade de pessoas.
 
A quantidade de animais.

A quantidade de comida que eles possuíam.

Quantas vezes eles paravam.

O peso das mercadorias.

A quantidade de cidades que eles passavam.
 
A quantidade de mercadorias.

O preço dos animais,etc... 
“Muitos aqui guardam na lembrança a imagem das tropas que passavam pelas ruas trazendo informações e culturas diferentes como, por exemplo, música, danças e crenças. Além disso, eram verdadeiros contadores de causos”, lembra.
Os tropeiros foram fundamentais no transporte do café, mas a chegada das ferrovias e, mais tarde, das rodovias, acabaram com o tropeirismo no Vale do Paraíba. As tropas já não desfilam pelas ruas transportando as riquezas do país, mas permanecem na memória de muitos que ainda preservam costumes e tradições de outrora.






quinta-feira, 2 de maio de 2013

Não olhe para seus problemas.Olhe para a sua meta

"Assim,também é a nossa vida quando paramos demais para olhar os problemas,perdemos tempo e nos distanciamos das nossas metas.''


Tinha um moço e ele estava levando abobóras mas o caminho estava cheio de buracos e as abobóras se desalinhavam todas então ele parava arrumava as abobóras e  seguia passva por outro buraco e voltava a arrumar ele viu um caminhão passando carregado de abobóras super rápido ele viu que ele não ligava para elas ele viu que elas desarrumavam e arrumavam sozinhas.


Então ele se preucupava tanto com os problemas que esqueceu de sua meta.

E você já prestou mais atenção nos problemas do que n sua meta?

Olhar matematico:

Tamanho das abobóras;

Tamanho dos buracos;


sábado, 27 de abril de 2013

Confie e entregue.

''Há momentos na vida em que só a confiança e a entrega podem trazer a solução do problema.Existem situações que só podem ser solucionados se nós jogarmos nos braços do pai.''

 Um prédio estava pegando fogo e um menino estava no penultimo andar e o pai dele tinha escapado mas o menino tinha ficado lá então os bombeiros pegaram uma cama elástica e mandaram ele pular mas ele não quis e ai o pai dele disse:
Filho confie em mim pule que eu te seguro.
Então o menino pulou e se salvou do fogo.

E você já confiou tanto em alguem que entregou sua vida a essa pessoa?

Olhar matematico:

O tamanho do prédio;

O tamanho da cama elástica;

Tudo é uma questão de escolha.

''Tudo é uma questão de preserverança.Cada um de nós tem uma maneira diferente de enfrentá-los,e é essa maneira que vai determinar o sucesso ou o fracasso.''

Tinha duas rãs elas cairam dentro de um pote com gema de ovo.Uma delas disse:Vamos ficar pulando, assim uma hora vamos conseguir sair daqui.
Não não dá nós vamos morrer aqui-Disse a outra disesperada.
Confie em mim-disse ela.
E as duas começaram a pular.
Uma delas disse(aquela que acha que elas não vão conseguir sair dali):Eu não aguento mais minhas pernas estão doendo.
Continue pulando uma hora a gente sai daqui-Disse a outra.
Mas ela parou e foi se afogando em gemas ela morreu.
Enquando a outra pulava e pulava quando chegou a noite as gemas tinham virado manteiga então ela saiu dali sossegada.

Mas e você já tentou se livrar de algum problema o que aconteceu?

Olhar matematico:

O tamanho do pote;
O tamanho das rãs;
A quantidade de gemas;
A altura dos pulos das rãs.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

O defeito do outro pode ser o seu

''Geralmente o defeito que notamos no outro esta em nós mesmos.Projetamos para o que está dentro de nós.''


Uma moça olhou pela janela a vidraça da nova viziha e chamou o marido:''Venha aqui homem olha as roupas da vizinha que roupas mal lavadas olha que sujeira.''
As semanas passavam e a mulher continuava a falar.
Um dia ela chamou o marido :''Nossa finalmente aquela mulher criou jeito e lavou melhor as roupas.''
''Fui eu que lavei''-Disse o marido.
''As roupas!''-Disse a moça.
''Não a vidraça''-Disse o marido.

Então a historia mostra que a moça falava que a viziha lavava tão mal as roupas mas o defeito não era da vizinha e sim dela.E voce já julgou alguem voce estava certo ou errado sobre esta pessoa?Não julgue ninguem pelas aparencias veja como ela é primeiro depois sim voce pode julgar esta pessoa.

Olhar matematico:

O tamanho da vidraça;

O tamanho da janela;

A quantidade de roupas;

A quantidade de água que ele usou para lavar a vidraça.

O burro e o buraco

''Cada um dos nossos problemas pode se um degrau.Sairemos do poço mais profundo,se não desertismos.Sacuda a terra e aproveite-a para subir um pouco mais.''


Um burro estava a galopar e caiu em um buraco e começou a inchar.O dono do burro falou:''Vai ser muito complicado tirar o burro dali.''
O dono do burro chamou 3 amigos.Eles começaram a jogar terra no burro e o burro inchava e inchava.O burro teve uma ideia parou de inchar cada vez que eles jogavam a terra o burro se sacudia e ia subindo cada vez mais quando chegou ao topo saiu do buraco feliz da vida.

Esta historia mostra que nunca devemos desistir.Se desistir voce nunca consiguira nada.

Voce já desistiu de alguma coisa voce não ganhou nada por isso ganhou?Faça que nem o burro não desista o burro conseguiu sua liberdade e voce o que consegue se não desistir eu sei que vai ser coisa boa não desista do que voce quer realmente.

Olhar matematico:

O tamanho do poço(buraco);

O tamanho do burro;

A quantidade de areia;

A quantidade de pessoas;

A altura do inchado do burro.

Faça do sofrimento uma ponte para novos caminhos

''Não devemos tentar nos livrar do sofrimento a qualquer custo,pois ele servira de ponte,tendo a medida exata para alcançar novos caminhos.''


Um homem tinha que fazer uma viagem andando e carregando uma cruz nas costas.Chegou na metade do caminho e ele já não aguentava mais carregar a cruz.Foi ai que ele teve uma ideia pegou um serrote e cortou a cruz pela metade.
Mas quando foi mais pra frente viu um abismo.Se ele não tivese cortado a cruz teria dado a medida exata para fazer de ponte.

E voce já tentou se livrar de algum problema ?

olhar matematico:

O tamanho da cruz;
O tamanho do abismo:
O que ele tinha que percorrer para chegar ao destino;
E mais.

Seja o agente na historia de sua vida

''Devemos ser o agente da nossa vida,não o reagente."

Nós não devemos fazer a vontade dos outros e sim a nossa propria vontade.

Um homem ia sempre em uma banca de jornal.Um dia quando estava indo encontrou o amigo e disse:''Quer ler jornal comigo.''
O amigo disse:''Eu não prefiro ir na banca que eu sempre vou.Quer ir comigo?''
O outro cofiante disse:''Não.''
 ''Mas como não lá é muito melhor do que aqui''-Disse o amigo.
''Eu prefro aqui''-Disse ele.
Então devemos fazer nossa vontade não a vontade do outro.voce já fez alguma coisa sem vontade só pra agradar o amigo(a)?Eu já.

Olhar matematico:

O tamanho do jornal;

O tamanho do caminho de uma banca pra outra.

 

 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Seja Bem vindo ao meu blog

Neste blog vou falar sobre a matematica pois a matematica vai muito mais além do que simples números a matematica faz você ver o mundo com um olhar diferente a minha professora Margly falou que em tudo tem matematica e é verdade se você for ver com muita atenção vai ver que em tudo mais em tudo mesmo tem matematica tem:tamanho,tem formas,largura,comprimento... E isso tudo é matematica não é?
Você vai começar olhar o mundo com um olhar diferente uma forma diferente você  vai ver que
o mundo é feito de matematica  em tudo tem matematica.